quarta-feira, 14 de julho de 2010

Tri


Fazia tempos que não conversava com alguém. 
E esse alguém me fez rir novamente, várias vezes. 
Com seu jeito inquieto e sua teimosia por não acreditar em sua beleza, mesmo eu que diga sim várias vezes, que ela é linda, ela teima em contrariar.
Mas acabo não ligando, gosto de elogiar ela, dizer que é linda e falar de suas qualidades, do seu sorriso.
Gosto quando me chama de ciumento. E eu não sou.
E fazia tempo que não sentia falta de alguém, como senti dessa pessoa.
E não, não a conheço pessoalmente, nunca a vi e nem sei se a verei, mas quem sabe. E ela despertou isso, fazer sentir falta com poucos dias de ausência.
E quando apareceu brotou um sorriso bobo em minha face.
E espero que essas conversas que estamos tendo dias seguidos não seja passageiro, que dure, que escute mais vezes minha voz, e quem sabe um dia me veja, e que eu a vejo sempre, e quem sabe cante sempre para mim.
E ficarei com os olhos grudados na tela do computador, vendo sua reação ao ler esse texto, e espero que goste, dê um sinal de jóia se estiver gostando hahaha.
E que não trave mais.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Doutor

Certa vez papai passa vê um amigo passando em frente de casa e diz:
- Ô doutor, como vai?

Algum tempo depois, passa um senhor de idade, humilde e novamente meu pai diz:
- Fala doutor, tudo bem?

Perguntam para ele, por que ele chama todo mundo de doutor?

Ele diz: Porque sim!

Para mim, o modo dele ver as pessoas é que todos somos iguais. Todos somos doutores e podemos curar alguém de algum modo. Seja do modo mais simples, como do mais sofisticado.

A mesagem é:

Que todos somos iguais, uns com mais dinheiro, outros com menos.
Seja você careca, cabeludo, barbudo, baixo, alto, amarelo, verde, todos somos iguais e podemos contribuir do nosso modo.